Especialistas da empresa falaram sobre os benefícios e a expansão da aplicação do SulfaCal (gesso agrícola granulado) em diferentes culturas
A tradicional reunião mensal da Sociedade de Engenheiros Agrônomos da Região de Cruz Alta (SEARCA) contou com a participação de técnicos e especialistas da SulGesso. Participaram da atividade realizada na segunda-feira, dia 18, na sede da entidade, o diretor técnico da SulGesso, Eduardo Silva e Silva, e o Representante de Vendas na região, Júlio Cesar Marson.
Mais de 90 agrônomos que participaram da reunião acompanharam com muito interesse as explicações e informações sobre os benefícios que o sulfato de cálcio granulado (gesso agrícola) oferece para diferentes culturas, possibilitando uma lavoura mais sustentável e produtiva.
Durante o evento, o professor e pesquisador Dr. Jackson Fiorin apresentou questões de fertilidade no sistema de plantio direto e falou sobre a importância do enxofre nas culturas. Na análise apresentada pelo professor, foi percebido um maior custo benefício do enxofre na forma de sulfato. O pesquisador também destacou a importância de não se administrar doses altas de sulfato de cálcio em uma única aplicação.
O diretor técnico da SulGesso e especialista em solo, Eduardo Silva e Silva, participou da apresentação demonstrando as diferenças do sulfato de cálcio granulado e em pó, trazendo dados técnicos e experimentais de pesquisas.
“Apresentei algumas estratégias para recomendação de SulfaCal, baseadas na quantidade de cálcio e enxofre do produto granulado, e quantidades necessárias para neutralizar alumínio tóxico e para repor o que as principais culturas exportam de nutrientes por hectare”, destaca o especialista.
Já o engenheiro agrônomo Mauricio De Bortoli, presidente da Sociedade de Engenheiros Agrônomos da Região de Cruz Alta (SEARCA), destacou que a ferramenta de uso do gesso agrícola no formato granulado, permite maior precisão na distribuição, pois pode ser feita tanto a lanço como em linha, na comparação com o gesso in natura.
“Essa maior precisão permite a construção de um sistema radicular mais efetivo o que vai condicionando mais microbiota no meu solo e vai desenvolvendo mais raízes. Ao passo que vamos dando esse fornecimento de gesso granulado, ao longo do tempo, eu vou condicionando esse solo. Assim, ao invés de optar por uma ação mais agressiva, como uma “bomba” de gesso in natura, é preferível fazer em doses homeopáticas para que o solo vá respondendo lentamente e condicionando, com equilíbrio, elementos importantes como o cálcio e o enxofre”, explica De Bortoli.
INFORMAÇÕES PARA IMPRENSA
Jornalista: Emerson Alves –
Fone/Whats: (51) 99165 0244
AgroUrbano Hub de Comunicação
www.agrourbano.com.br